Fundo Gatos
🐱 Saúde felina em primeiro lugar

Proteção completa para o gato que faz parte da família.

Esquema vacinal seguro com vacinas importadas Felocell (Zoetis) e Nobivac Feline (MSD), para proteger seu gato das principais doenças infecciosas.


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Por que vacinar o seu gato?

Todos os gatos podem ter contato com vírus e bactérias. A vacinação reduz drasticamente o risco de contaminação e doenças graves.

Prevenção de doenças

Protege contra viroses de alta morbidade, como panleucopenia, rinotraqueíte felina e calicivirose, reduzindo internações, sofrimento e custos com tratamentos.

Proteção do ambiente

Muitos agentes infecciosos permanecem no ambiente por meses. A vacinação diminui a circulação desses patógenos dentro da casa.

Responsabilidade

Manter o protocolo em dia é um cuidado essencial com a saúde e a qualidade de vida do seu gato ao longo de toda vida.

Quais vacinas nós usamos?

Priorizamos a segurança total: trabalhamos com vacinas importadas Felocell (Zoetis) e Nobivac Feline (MSD), referências em proteção para nossos gatos.

V4 (Polivalente felina)

Protege contra rinotraqueíte, calicivirose, panleucopenia felina e clamidiose – as principais viroses respiratórias e entéricas dos gatos.

V5 (Polivalente + FeLV)

Protege contra as doenças da V4, com o adicional de proteção para a Leucemia Felina (FeLV), doença viral grave e sem cura. É sempre precedida de teste rápido para FIV/FeLV, garantindo uso responsável e seguro.

Vacina antirrábica

Proteção contra a raiva, zoonose com alta letalidade e importância em saúde pública. Essencial para o seu gato e para toda a família.

Como funciona o esquema vacinal?

O protocolo é adaptado de acordo com a idade, estilo de vida e histórico de saúde do gato.

🐾 Filhotes (2 meses ou +)

Série Inicial

Avaliação Prévia

Exame físico completo antes de qualquer dose.

Teste FIV/FeLV

Opcional para a vacina V4, mas obrigatório para a vacina V5 (que inclui proteção para Leucemia Felina), garantindo o uso responsável e seguro com melhor eficácia.

Vacina V4 ou V5 (Polivalente)

São 2 doses aplicadas com intervalo rigoroso de 21 a 30 dias. A decisão de qual vacina administrar dependerá do estilo de vida do seu gato, ou se você procura segurança total.

Antirrábica

A raiva é doença transmissível para nós, humanos, com 99% de mortalidade, então, por questão de saúde pública, é essencial vacinar seu gato contra a raiva.

💡 A série inicial "ensina" o sistema imune a se defender. Respeitar as datas é crucial para a eficácia.

🐱 Adultos

Manutenção Anual

  • Check-up clínico anual focado na saúde geral antes da vacinação.
  • 1 dose de V4 ou V5 (Polivalente) para proteção contínua, escolhida de acordo com o histórico vacinal, estilo de vida e resultado do teste FIV/FeLV.
  • 1 dose de Antirrábica (obrigatória/saúde pública).
  • Reforço da proteção contra FeLV (com V5) para gatos com acesso à rua ou contactantes, sempre após teste FIV/FeLV negativo.

ℹ️ Não existe "tamanho único". Ajustamos conforme doenças crônicas e estilo de vida.

Orçamento do investimento

Investir em vacinas ajuda a garantir a longevidade do seu pet com baixo custo.

Valores que cabem no seu bolso

Vacinar evita grande parte dos gastos com tratamentos. Por orientação do Conselho de Medicina Veterinária, não podemos exibir valores aqui – clique abaixo e peça seu orçamento.

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Pensado para o conforto do seu gato

Muito além da aplicação da vacina: ambiente, manejo e comunicação pensados para reduzir o estresse felino.

Ambiente para gatos

Sala de espera com espaço para mantas e caixas de transporte elevadas, minimizando contato visual com cães e outros estímulos estressores.

Manuseio cat friendly

Equipe treinada em técnicas de contenção gentil, uso de feromônios sintéticos felinos e abordagem gradual para reduzir medo e reatividade.

Avaliação clínica completa

Antes de cada vacina, o médico-veterinário verifica sinais vitais, hidratação, mucosas, linfonodos e histórico recente para garantir segurança no procedimento.

Perguntas frequentes

Tire as principais dúvidas sobre vacinação de gatos. Em caso de situações específicas, orientamos uma consulta individualizada.

Meu gato é só de apartamento.
Ele realmente precisa vacinar?
Mesmo gatos estritamente indoors podem ser expostos a agentes infecciosos trazidos em roupas, sapatos ou em visitas de outros animais. Algumas viroses felinas são altamente resistentes no ambiente. O protocolo vacinal é adaptado para a rotina indoor, evitando excessos, mas mantendo proteção para as doenças essenciais.
Quais reações à vacina podem acontecer?
A maioria dos gatos apresenta apenas desconforto local leve ou sonolência nas primeiras 24 horas. Reações intensas, como vômito, dificuldade respiratória ou inchaço no rosto, são incomuns, mas exigem atendimento imediato. Por isso, orientamos observação após a aplicação e uso de vacinas de fabricantes confiáveis.
Posso vacinar um gato que está espirrando ou abatido?
Não é recomendado vacinar animais com sinais de doença ativa. Nesses casos, o médico-veterinário investiga a causa do quadro clínico, trata o paciente e, somente após estabilização, retoma o protocolo vacinal com segurança.
Devo vermifugar antes de vacinar?
Em muitos casos, a vermifugação faz parte da preparação do gato para receber as vacinas, principalmente quando não há histórico claro de controle de parasitas intestinais.

Filhotes: em geral, indicamos 1 dose de vermífugo por mês até os 6 meses de idade. Essa rotina ajuda a controlar parasitas intestinais em uma fase de maior vulnerabilidade imunológica.

Adultos: após os 6 meses, a frequência costuma ser de 6 em 6 meses, mas ajustamos conforme o estilo de vida do gato (acesso à rua, convivência com outros animais, histórico de parasitoses e condições clínicas).

Na consulta, avaliamos se é necessário vermifugar antes de iniciar ou atualizar o esquema vacinal. Em alguns casos, podemos associar as duas rotinas; em outros, é mais seguro tratar primeiro os parasitas para depois vacinar.
Perdi o prazo do reforço.
Preciso recomeçar tudo?
Nem sempre é necessário reiniciar por completo, mas atrasos grandes podem comprometer a resposta imunológica. Na consulta, avaliamos o histórico, o intervalo desde a última dose e o risco de exposição para decidir se um reforço simples é suficiente ou se será preciso reestruturar o protocolo.
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